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Suspenção
Suspenção

Suspenção a ar

Suspensão a ar ou suspensão pneumática não é um conceito recente. Foi concebido na década de 1920 pela Messier, e difundida no final da década de 1940nos Estados Unidos, buscando melhorias na estabilidade para autos de competição. O invento foi bem sucedido e logo foram criadas novas aplicações para o produto. A Plymouth, já na década de 1950, oferecia como opcional um sistema simples de “bag” calibrável a ar com o intuito de nivelar o veículo quando carregado.

    Começara a difusão na indústria norte-americana de uma nova tecnologia que se espalharia por todo o mundo nas décadas vindouras. Basicamente, suspensões a ar compreendem “bolsas” de material elastômero, normalmente borracha sintética trefilada ou poliuretano, inseridas em conjunto ou substituindo a suspensão mecânica original de um veículo. São apresentadas em diversos formatos, tamanhos e capacidades de carga.

    Estas bolsas ou “air bags” podem ser infladas, deslocando o conjunto original, para que se obtenha compensação de carga adicional ou reboque, nivelando o veículo. Pode-se também obter maior performance quando o intuito for o de dosar o movimento da suspensão ou de aumentar a estabilidade, se o auto apresentar problemas de rolagem demasiada. A estes sistemas damos o nome de “helper springs”, uma vez que atuam no auxílio de situações específicas ajudando e trabalhando em conjunto com as suspensões originais dos veículos em que são instalados, que podem ser autos de passeio, pick-ups e furgões.

    Uma outra vertente, mais recente, são os sistemas “100% a ar”, inicialmente utilizados em ônibus e caminhões e agora em autos de passeio, onde a suspensão mecânica é substituída completamente por cilindros pneumáticos. Algumas montadoras como Daimler-Chrysler, BMW e Land Rover já dispõem há alguns anos de modelos equipados com suspensões somente a ar, totalmente automatizadas e programáveis.

    A novidade, que vem se tornando cada vez mais popular e procurada no meio dos aficcionados por autos, são os sistemas 100% a ar para veículos que originalmente saem de fábrica com suspensão mecânica. Parece simples, mas promovem uma profunda alteração no veículo em que são instaladas, requerendo mão-de-obra especial e qualificada para a correta montagem e acerto dos mesmos.

 

Funcionamento

Suspensão a ar contém principalmente os seguintes aparelhos: compressorcilindrorelógiosbolsas.

Como funciona no lugar das molas do veiculo são colocadas bolsas que quando o sistema é acionado seguram o ar dentro delas fazendo assim com que o veiculo levante, quando o sistema é acionado novamente o ar é jogado de dentro das bolsas para fora fazendo assim com que o veiculo se rebaixe ao limite extremo. Porém existe a necessidade de um sistema que regule a altura de rodagem, válvula niveladora (de preferencia eletrônica), pois o condutor dificilmente consegue fazer essa regulagem.

Também vale lembrar que os ônibus mais novos têm um sensor que ajusta a suspensão de modo que todos fiquem confortáveis.

Exemplo: se você parar em cima de um tijolo com um ônibus desses ele fica se mexendo até ficar 100% certo.

Preços

Atualmente o preço de um kit de suspensão a ar ainda é bem caro, mas muito recompensador. Um kit completo custa de R$2500 a R$3500 reais. Já um kit mais simples sem o compressor custa de R$1500 a R$2500. A diferença é que sem o compressor o cilindro não se enche de ar sozinho, e sendo assim o usuário tem que enche-lo com ar.

Vantagens

O sistema de suspensão a ar proporciona uma maior suavidade para sua picapeautomóvelvan ou veiculo de recreação. Problemas de dirigibilidade causados por cargas pesadas ou mal distribuídas podem ser rapidamente corrigidos simplesmente adicionando-se ou retirando-se o ar do sistema, podendo ser controlado de dentro do veiculo, inclusive em movimento. Utilizado também para veículos de exibição poderem andar em uma altura muito baixa com o veiculo.


Suspenção 

Suspensão é um conjunto de peças que adequa a transmissão de energia da excitação de base (uma lombada, por exemplo) e a capacidade de aderência do veículo ao solo. É feito por um conjunto de mola e amortecedor. O conjunto suspensão pode ser considerado como um filtro mecânico, pois pode permitir ou rejeitar faixas de freqüências do espectro da excitação do solo. Por isso, carros fora de estrada e urbanos possuem características díspares quanto ao desempenho. É pertinente ressaltar que o primeiro, em geral, possui exigências maiores quanto às solicitações mecânicas, tornando o projeto de suspensão mais restritivo.

Há molas de vários tipos: de feixe e a ar, que são utilizadas geralmente em caminhões; mola em espiral, usada tanto na suspensão dianteira como traseira; e mista - espiral na frente e feixe atrás. E ainda o tipo de torção, constituído por uma barra de torção ou um feixe de lâminas, que absorvem os impactos deformando-se. Estas barras de torção são encontradas na suspensão traseira dos VW Fusca e VW Kombi, entre outros veículos.

Tipos mais comuns de suspensões vistos por trás.

A suspensão, portanto, é um sistema presente em veículos que é responsável por absover as irregularidades doterreno e manter todas as rodas no chão. O sistema de suspensão absorve, por meio dos seus componentes, todas as irregularidades do solo e também é responsável pela estabilidade do automóvel.

 

 

Principais componentes

Os principais componentes do sistema de suspensão são:

Geral

Sem as molas e os amortecedores que permitem a movimentação controlado do sistema, o desconforto seria muito grande, principalmente em pisos irregulares. Isso sem falar na vida útil do veículo, que diminuiria muito com os fortes impactos sofridos. Com os impactos transferidos para o veículo, há sofrimentos tanto do usuário como para o automóvel.

No automóvel podem vir a causar trincas na sua estrutura, que praticamente comprometeria todo o veículo.

Outro problema seria aqueles incômodos ruídos do painel do automóvel, que com a vibração e os impactos sofridos, aumentariam.

Molas e amortecedores trabalham em conjunto. A mola absorve os impactos sofridos pelas rodas e os amortecedores seguram a sua distensão brusca, evitando oscilações no veículo.

Nos veículos leves, a maioria das suspensões utilizam a mola helicoidal, que é formada por uma barra de aço enrolado em forma de espiral. Existem também outros tipos de molas, como as barras de torção (utilizado nos veículos VW como o Fusca, a Brasília, etc) e as semi-elípticas (utilizadas em veículos de carga).

A mola helicoidal pode trabalhar tanto na dianteira como na traseira do veículo. Seu posicionamento na suspensão depende da sua construção e estrutura. Entre os tipos de suspensões mais utilizadas no Brasil estão as do tipo Mc Phearson e as de duplo triângulos, ambos suspensões independentes.

Suspensão independente

Suspensão independente é aquela que cada um dos lados estão ligados às rodas de forma independente, ou seja, se uma roda passar por um desnivelamento, somente ela será deslocada, não modificando o posicionamento da roda oposta. Já uma suspensão rígida, também chamado de ponte ou eixo rígido, as rodas estão ligadas diretamente por meio de um eixo. Se uma das rodas se deslocar devido a um desnivelamento, a roda oposta também irá se deslocar. A suspensão independente é mais frágil que a rígida e exige cuidados especiais dependendo do veículo ao qual será utilizada.

Os pinos esféricos ou pivôs da suspensão são pinos articulados que prendem o cubo da roda à suspensão. Os pivôs de suspensão fazem a ligação entre as partes suspensas (chassicarroceria) e as partes não suspensas (telescópico, manga de eixo, cubo de roda). Eles recebem grandes cargas e esforços durante a aceleração, frenagem e curvas, e, em alguns casos, também suportam o peso do veículo. Os pivôs possuem uma coifa de proteção que impedem quepoeiras ou qualquer tipo de material estranho penetre no alojamento da esfera de articulação. Isso evita o desgaste prematuro do componente e a sua quebra.

A quebra de um pivô consiste no desligamento do cubo de roda à suspensão. Com o veículo em movimento, poderá causar sérios acidentes. Normalmente, com a quebra do pivô a roda cai. O braço de suspensão ou a bandeja permite a articulação das rodas na suspensão.

Em veículos que utilizam bandejas na suspensão, o seu papel é idêntico aos braços, só o seu formato é que muda, pois, normalmente tem aspecto triangular. As bandejas ou os braços de suspensão articulam-se em juntas de metal-borracha chamadas de silent-block, também conhecidas como buchas de bandeja. As mesmas devem ser substituídas quando apresentarem desgaste, pois, além de provocar folgas na suspensão, ainda provocam ruídos indesejáveis.

É aí que entra a função dos amortecedores. Eles limitam as oscilações, frenando a abertura e fechamento da suspensão, tornado a dirigibilidade muito mais segura e estável.

Com o tempo, é normal que estas buchas se danifiquem. Caso isso ocorra, as mesmas devem ser substituídas por novas junto com suas braçadeiras.